A Niterra, multinacional japonesa detentora das marcas NGK e NTK, e líder global no mercado de velas de ignição, completa 64 anos de atuação no Brasil neste mês de agosto. A companhia chegou ao Brasil em 1959 e construiu sua primeira fábrica fora do Japão, em Mogi das Cruzes (SP), que tem hoje 625 mil m² e cerca de 1,3 mil profissionais.
Reconhecida globalmente pela inovação presente em toda a sua trajetória, a Niterra celebra os 64 anos, sendo o primeiro ano com novo nome e o sucesso da sua implementação. A mudança reflete tanto a jornada da companhia pela expansão contínua de seus negócios quanto as transformações em curso na indústria automotiva.
Ao combinar as palavras latinas niteo e terra, que significam, respectivamente, “brilhar” e “planeta terra”, o nome Niterra expressa o comprometimento do grupo em contribuir para uma sociedade mais sustentável e um planeta mais brilhante. Niterra se tornou o nome global, enquanto as marcas NGK (componentes automotivos) e NTK (sensores) foram mantidas para ambos os negócios.
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Novo nome é um marco na história do grupo
A mudança do nome para Niterra expressa a postura do grupo em edificar o futuro ampliando seu portfólio de negócios e se solidificando como uma empresa em expansão ambientalmente sustentável, conforme o Plano de Gestão de Longo Prazo NGK SPARK PLUG 2030, que estabelece a direção da organização em cinco diferentes segmentos: Mobilidade; Medicina; Meio Ambiente & Energia; Comunicações e Agronegócio.
De acordo com Yuki Izuoka, presidente da NGK do Brasil, a Niterra representa um marco na história do grupo, que aumenta seus esforços para dar ainda mais prioridade à sustentabilidade na operação dos negócios. “Precisamos considerar a preservação do meio ambiente em cada tomada de decisão dentro da organização para proporcionar contribuições efetivas ao planeta e agregar uma nova perspectiva de vida às próximas gerações”, afirma.
A Niterra é hoje responsável pelo reprocessamento de 90% dos resíduos (180 toneladas por mês) e reciclagem de 70% da água utilizada (21.000 m³ ao mês) por meio de uma estação de tratamento para reuso de efluentes da própria fábrica brasileira, com foco em reduzir os impactos ambientais no Alto Tietê, além de contar com um sistema de energia solar que é considerado o maior sistema fotovoltaico da região.