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Nova série: como blindar sua oficina par os tempos de crise

Olá Pessoal, na edição passada falamos sobre a importância da rotina de acompanhamento, que na prática vai manter o foco da sua equipe nos objetivos e metas traçadas e claro, facilitar a tomada de decisão diária. Nesta edição vamos falar sobre Feedback.

Vamos iniciar com uma reflexão, para você líder e/ou empresário, quando as coisas não estão acontecendo conforme o planejado, como você se comporta na empresa? Você valida a incompetência da sua equipe e vai resolver os problemas? Faz o teatro com a “bronca coletiva” e toca o barco? Veste a capa de “super herói” resolve os problemas e fala a famosa frase “se eu não estiver aqui nada funciona”? É preciso ter clareza que pessoas alinhadas aos objetivos e metas da empresa criam soluções, desalinhadas criam problemas, e o processo de alinhamento é muito maior do que apenas instruir o que fazer, como fazer e o que não pode fazer.

Costumo dizer em minhas palestras que “todo mundo tem um motivo para não fazer o que deve ser feito”, o grande segredo é descobrir qual é o motivo para poder ajustar e melhorar o desempenho. Então quer dizer que você aceita a condição que as pessoas podem não entregar o resultado esperado? Você aceitar ou não, não fará diferença, pois irá acontecer, não está na sua mão o controle, o que você pode fazer é estar junto, observar e compreender os motivos da pessoa não fazer o que deve ser feito ou não entregar os resultados esperados, e trabalhar aquilo que está em suas mãos (trabalhar possíveis melhorias na empresa, processos e comunicação interna) e claro sugerir melhorias no comportamento e atitudes da pessoa em questão, fazê-la compreender os resultados do comportamento e atitudes atuais e a consequência futura se não houver mudanças, mas em uma postura de acolhimento e não julgamento.

A postura de julgamento poderá criar barreiras de autodefesa, fazendo com que a pessoa não entre em sintonia com você, e no momento que você estiver falando possivelmente ela estará buscando argumentos para julgar seu ponto de vista sobre os fatos, e assim a conversa não será produtiva, diminuirá a chance de mudanças. Então crie sempre um ambiente propício a compreender, ouvir da pessoa o que está acontecendo, antes de apontar as falhas, assim você estará acolhendo, isso criará abertura para um diálogo mais construtivo e a pessoa irá se sentir mais à vontade para falar coisas que talvez não falaria se estivesse sendo julgada. Mas atenção, tudo tem limite, você não acolherá eternamente pessoas que não se importam com os resultados da sua empresa, existe um tempo de ajuste de conduta que deve ser respeitado, determine junto com a pessoa prazos para mudanças necessárias, utilize o bom senso nos prazos, mas cumpra o que foi combinado. 

Diante da complexidade que é administrar uma equipe, o Feedback é uma das ferramentas mais eficientes, o movimento de você apresentar para sua equipe o resultado das ações, comportamentos e atitudes é o principal fator de mudança. Quando a empresa não dá um feedback para um funcionário fica subentendido que está tudo bem, que não existe necessidade de melhoria e isso pode não ser a realidade dos fatos. Avalie na sua empresa como está o processo de Feedback, as pessoas sabem o que precisam melhorar?

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gestão de oficinas mecânicas
Rodimar Marchiori – Diretor da Marchiori Consultoria
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