Injetores aquecidos da BorgWarner são itens necessários para o atendimento das leis de emissões.
A BorgWarner Inc. atingiu a marca histórica de produção de quatro milhões de injetores aquecidos em sua fábrica em Piracicaba (SP). Desenvolvido em 2012, com o objetivo de eliminar o sistema auxiliar do tanque de gasolina uma vez que possibilitou uma melhor partida a frio com etanol, o sistema de injeção de combustível aquecido se tornou indispensável no atendimento das leis de emissões.
De acordo com a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), foram licenciados mais de 20 milhões de veículos flex no Brasil de 2012 a 2021. Os quatro milhões de injetores aquecidos fabricados pela unidade de Piracicaba equipam parte dessa frota nacional.
“Alcançar essa marca histórica reflete a representatividade de uma solução pensada para atender uma necessidade do mercado. Estamos muito felizes que o desenvolvimento dos injetores aquecidos também permitirá a nossos clientes atenderem as normas de emissões e, assim, tornar o mundo cada vez mais limpo”, afirma Giovani Benato, Gerente de Operações da BorgWarner Fuel Injection Systems.
O injetor é usado na partida a frio e durante a fase fria do motor. O sistema é acionado considerando a proporção de combustível e a temperatura para a melhor vaporização do etanol, dependendo da estratégia de acionamento de cada montadora. No injetor de combustível aquecido da BorgWarner, o aquecimento ocorre na ponta do injetor, o que garante aquecimento desde a primeira injeção de combustível.
O etanol, quando aquecido, tem melhor vaporização e redução das emissões, ou seja, os injetores de combustível aquecidos da BorgWarner são componentes necessários para o atendimento das leis atuais de emissões, como Proconve L7 e L8.