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Como trocar a correia auxiliar

Para mostrar como é o processo de troca em dois diferentes veículos, que seguem os mesmos procedimentos, mas com diferença na quantidade de correias, o supervisor técnico OE e AM da Dayco, Davi Cruz, realiza a substituição da correia auxiliar e orienta as atenções necessárias.

SUBSTITUIÇÃO DA CORREIA

A troca da correia auxiliar do veículo é recomendada a cada 60.000 km. Para isto, o técnico orienta a realização de uma inspeção visual a cada 20.000 km para verificar seu estado e fazer a troca se necessário, ou após completar 60.000 km.

As correias que apresentam necessidade de troca podem ser identificadas pelas estrias, por estarem desfiadas, sinais de resíduos e fuligem. “É importante destacar que em São Paulo as condições de trânsito são severas, por isso é preciso estar atento ao seu estado”.

TIPOS DE CORREIAS

A diferença da correia convencional para a correia elástica é o fio principal. “Os cordonéis (ou fio), da correia convencional, são de poliéster, flexíveis, só que não esticam, já na correia elástica os cordonéis são de poliamida, a correia estica e absorve os picos de carga do motor”.

O fio de poliamida, de acordo com o técnico, tem enlongamento e não precisa de um tensionador para esticar a correia. “A correia elástica com material em poliamida elimina o tensionador, consequentemente o motor fica mais leve, consome menos combustível e também polui menos”.

Para a troca as correias utilizadas nos automóveis, Gol e Voyage, foram correias elásticas (Ela Belt), que são desenvolvidas para sistemas compostos de 2 a 4 polias que não necessitam da utilização de tensionador automático e mecânico.

Confira mais dicas técnicas no portal da Revista Reparação Automotiva.

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