A Motul destaca quatro dicas essenciais para o descarte adequado do lubrificante. A empresa, como importadora e produtora do produto, garante a coleta do óleo lubrificante usado ou contaminado de forma proporcional em relação ao volume total de óleo lubrificante acabado comercializado, conforme com a resolução vigente.
“A Motul sempre acompanha as mudanças globais em direção a uma maior sustentabilidade em toda a sua cadeia de produção no Brasil. As embalagens fabricadas no país são 100% PCR (recicladas pós-consumo, na sigla em inglês) e, por conta da alteração realizada na tampa em 2022, reduzimos o uso de material plástico em nossas embalagens”, explica Danilo Silva, engenheiro de Aplicações da Motul.
No final do ano passado, a Motul promoveu a alteração da medida do gargalo de seus frascos de um litro, adotando o mesmo padrão das novas embalagens dos líquidos de arrefecimento e fluidos de freio com a finalidade de resultar em uma proteção mais ecológica, assim como diminuir a quantidade de materiais, tanto em termos de peso quanto em variedade de matérias-primas, para contribuir com a preservação do meio ambiente.
Dicas para o descarte correto do óleo:
1: Utilize equipamentos de proteção individual (EPIs) ao efetuar o serviço de troca de óleo;
2: Recolha os óleos lubrificantes usados ou contaminados de forma segura, em recipientes adequados e resistentes a vazamentos.
3: Não misture o lubrificante usado com produtos químicos, combustíveis, solventes, água e outras substâncias para que seja possível a reciclagem.
4: Os geradores de óleos usados ou contaminados devem, preferencialmente, ter o óleo lubrificante automotivo recolhido nas instalações dos revendedores. Caso esse procedimento seja feito de forma independente, o óleo usado deve ser encaminhado ao ponto de recolhimento ou coletor autorizado ou pode ser entregue ao respectivo revendedor.
“O descarte irregular de óleo lubrificante usado ou contaminado, além de ser altamente prejudicial ao meio ambiente, impede a reutilização da matéria-prima necessária para o fornecimento de novos lubrificantes”, afirma Silva. “Com toda a evolução tecnológica é possível obter óleo básico rerrefinado de alta qualidade, atendendo, inclusive, às normas mais modernas da indústria de lubrificantes.”
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