Com a chegada do verão, a Niterra, multinacional japonesa detentora das marcas NGK e NTK e especializada em componentes para sistemas de ignição e sensores automotivos, destaca cinco sinais de alerta sobre o funcionamento do sistema de arrefecimento do veículo:
1- Sujeira no fluido de arrefecimento: conhecido como “água do radiador”, o fluido de arrefecimento é uma mistura específica de aditivo e água desmineralizada. Por isso, a presença de sujeira pode indicar problemas no sistema de arrefecimento ou contaminação do fluido, além de indicar uma degradação do fluido que dificulta a troca de calor, reduzindo a eficiência do sistema;
2- Baixo nível do fluido de arrefecimento: uma quantidade reduzida desse fluido pode apontar para potenciais vazamentos no sistema. Isso acontece porque geralmente os sistemas de arrefecimento são hermeticamente fechados, e a necessidade de reabastecimento pode ser um sinal de possíveis vazamentos;
3- Falta de circulação do fluido de arrefecimento: essa condição sugere problemas na bomba d’água ou entupimentos e obstruções no sistema que podem comprometer a dissipação de calor do motor;
4- Ruídos anormais no sistema: essa irregularidade pode estar relacionada a problemas na bomba d’água, responsável pela circulação do fluido ou problemas no tensor;
5- Aumento de temperatura no painel de instrumentos: o acendimento da luz de alerta pode prenunciar algum problema e, nesse cenário, os sensores de temperatura são cruciais para identificar e alertar sobre um possível superaquecimento.
“Essas precauções visam assegurar o desempenho correto dos automóveis e evitar problemas decorrentes do calor intenso”, explica Hiromori Mori, consultor de Assistência Técnica da Niterra do Brasil. “O sistema de arrefecimento desempenha a função de manter a temperatura do motor estável mesmo em condições externas extremamente elevadas.”
Segundo Mori, peças como sensor de temperatura do motor (CTS) e sensor de pressão absoluta do coletor de admissão (MAP) com sensor de temperatura do ar acoplado funcionam como aliados nas situações climáticas mais quentes.
“Esses componentes são responsáveis por, respectivamente, informar ao sistema de gerenciamento do motor a temperatura do fluido de arrefecimento, acionando o eletroventilador (ventoinha) do radiador, e realizar os ajustes de injeção e, principalmente, do ponto de ignição, impedindo, assim, danos ao motor”, diz Mori. “Também é fundamental fazer a manutenção ou inspeção dos sistemas de injeção e arrefecimento.”
Nesse contexto de calor extremo, os motoristas podem encontrar peças essenciais para o desempenho do veículo sob a marca NTK, que, além de oferecer ao mercado de reposição componentes de alta qualidade, como sensores de temperatura CTS – responsáveis por indicar ao painel de instrumentos do veículo a temperatura do líquido de arrefecimento (fluido do radiador) – e sensores MAP (Manifold Absolute Pressure) – responsáveis por indicar a pressão absoluta do coletor de admissão, fundamental para o correto funcionamento do sistema de injeção, possui em seu portfólio sensores de nível de combustível, ABS, rotação, velocidade, TPS (posição da borboleta) e oxigênio.
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