NGK lista os sinais mais comuns que indicam a necessidade de manutenção
Pilotar uma moto com a vela de ignição desgastada pode causar uma série de problemas ao motor e riscos à segurança do motociclista. Com o objetivo de auxiliar o condutor a fazer a manutenção do componente, a NGK – multinacional japonesa fabricante e especialista em velas de ignição – elencou algumas dicas para identificar os sinais mais comuns que indicam a necessidade de troca do item.
Segundo Hiromori Mori, consultor de Assistência Técnica da NGK, falhas em retomadas, dificuldades de partida e marcha lenta irregular já indicam um desgaste acentuado da vela, o que pode causar danos em outros componentes do sistema de ignição, como CDI e bobina. “São falhas que colocam o motociclista em situações de risco, portanto, a manutenção do sistema de ignição deve ser priorizada”, explica.
Além de elevar a segurança na direção, a manutenção da vela de ignição proporciona economia de combustível e redução nas emissões, e o mais indicado é realizar a revisão preventiva a cada 3 mil km ou seis meses, o que ocorrer primeiro. “Falhas de ignição fazem com que o combustível seja parcialmente queimado, o que aumenta o consumo e a emissão de gases”, explica o especialista.