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Niterra ensina como reforçar a direção defensiva para a segurança no trânsito

Segundo o Denatran (Departamento Nacional do Trânsito), a direção defensiva é a forma de dirigir que permite o reconhecimento antecipado das situações de perigo e a previsão do que pode acontecer com o motorista, passageiros, veículos e usuários na via. Nesse contexto, a Niterra, multinacional japonesa detentora das marcas NGK e NTK e especialista em componentes para sistemas de ignição, destaca a importância da antecipação de potenciais situações de risco para uma segurança mais eficiente no trânsito.

“Antes de mais nada, é fundamental que o veículo esteja em plenas condições de uso, respondendo prontamente às ações dos motoristas. Nesse aspecto, o principal fator que deve ser levado em conta é a manutenção preventiva do automóvel”, afirma Hiromori Mori, consultor de Assistência Técnica da Niterra do Brasil. Segundo o especialista, além do conhecimento das normas e leis de trânsito há outros dois pontos que o condutor precisa dominar:

  • Habilidade para manusear o automóvel: pode ser adquirida com uma prática constante. Por isso, o motorista deve evitar ficar muito tempo sem manejar o seu veículo;
     
  • Conhecimentos básicos de mecânica: o plano de manutenção do automóvel e a verificação de itens como nível do óleo do motor, fluido de arrefecimento, luzes e calibragem dos pneus podem ser realizados de forma rápida e fácil pelo próprio usuário.

Direção defensiva x preventiva
 

A direção preventiva é um conjunto de medidas nas quais o condutor se esquiva de possíveis situações indesejáveis. “Neste caso, por exemplo, ele pode optar por uma rota mais segura ou se manter em velocidades compatíveis com a via para se livrar de acidentes”. Já a direção defensiva é um conjunto de medidas que objetivam reduzir danos ou impactos de uma situação de risco quando o motorista já está dentro desse cenário. “Se não escolhemos bem uma rota e entramos em uma região mais perigosa, o ideal é manter a atenção em relação às movimentações de outros veículos e pedestres”, aconselha Mori.

Segurança ativa e passiva
 

Atualmente os veículos têm diversos sistemas, divididos em segurança ativa e passiva, que visam minimizar os danos de um possível acidente. A segurança ativa tenta impedir uma possível situação de risco e inclui dispositivos como o sistema de freio ABS, controladores de velocidade, sistema de frenagem autônoma e controle de estabilidade. A segurança passiva, por sua vez, reduz os danos, caso uma colisão aconteça, por meio do uso de cintos de segurança, sistema de airbags e controle de deformação de carroceria. “Os veículos mais modernos contam com uma série de dispositivos de segurança ativa e passiva, sendo muito mais seguros para os usuários do que um veículo mais antigo”, compara Mori.

Dicas para evitar situações de risco
 

Um dos principais temas que envolvem segurança pública no Brasil é o momento de entrada e saída dos ocupantes de um veículo. Alguns cuidados podem ajudar a escapar dessas situações de risco:

  • Não ficar parado dentro de um automóvel por um longo período;
  • Se possível, parar em garagens ou estacionamentos;
  • Embarcar e desembarcar de forma rápida do veículo;
  • Manter o veículo em bom estado, pois problemas com o sistema de partida aumentam o tempo em que o motorista ficará exposto.

Mori ressalta que a manutenção do sistema de ignição é essencial para a segurança dos usuários de veículos. “Ela passa por uma redução no tempo de partida do motor até a prevenção de falhas de funcionamento que podem expor motoristas e passageiros a situações complicadas em uma via.”
 

De acordo com Mori, a Niterra é uma empresa que se preocupa com a segurança dos clientes. “Por desenvolvermos produtos com alta tecnologia a um preço competitivo, nossa marca é uma excelente opção para manutenção do nosso parque automotor”, explica Mori.

Quanto aos treinamentos, a companhia sempre aborda tópicos como manutenção preventiva, diagnósticos e princípios de funcionamento para capacitar a mão de obra existente no mercado.

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