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Fluxo de caixa: transformando um inimigo em aliado da sua oficina

O controle do fluxo de caixa é uma ferramenta financeira importante que garante segurança e decisões certeiras

Por Amanda Osti da Silva, da Oficina Inteligente

Todo dono de oficina em perfeito juízo reconhece a importância do controle do fluxo de caixa. Por outro lado, lidar com essa ferramenta pode exigir dedicação e cuidados para os quais poucos estão preparados. Seja pela complexidade, falta de recursos ou inexperiência, muitos empresários da reparação acabam por negligenciá-lo e, assim, ficar com a sensação de trabalhar, trabalhar e não ver a cor do dinheiro.

Se você se sente dessa forma e, mesmo assim, acha que falta tempo para entender e manter o seu fluxo de caixa em dia, vamos dar bons motivos (e, claro, algumas dicas) para arranjar algum na sua agenda desde já. Por que vale a pena eu manter o meu fluxo de caixa em dia? A resposta a gente sabe, mas nunca é demais repetir: só com um fluxo de caixa rigorosamente em dia você tem poder de ação sobre o dinheiro da sua oficina. Na prática, isso significa:

  • Analisar a capacidade de pagamento da sua empresa a partir das projeções de caixa
  • Tomar providências caso seja necessário cobrir o caixa
  • Definir metas de vendas coerentes com a necessidade do seu negócio
  • Obter dados e informações para negociar com fornecedores e instituições financeiras
  • Identificar saldos futuros para aplicar o dinheiro com mais eficiência
  • Convencido? Então é hora de colocar a mão na massa com as dicas a seguir.
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Transformando o inimigo em aliado

1. Registre todas as suas transações – quando falamos todas, são absolutamente todas que envolvem o dinheiro da empresa. Até mesmo o dinheiro daquele almoço com a equipe.

2. Organize os seus registros – tenha em mente que um fluxo de caixa bem estruturado não é apenas um controle, e sim um conjunto de controles de entradas e saídas. Logo, é essencial respeitar as categorias na hora de registrar todas as suas transações:

Entradas: Projeção de vendas à vista e Contas a Receber, empréstimos bancários ou de terceiros, outras entradas (venda de imobilizado, aporte dos sócios)

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Saídas: Contas a Pagar – fornecedores, despesas Variáveis (tributos, comissões…), despesas Fixas (água, energia…),financiamentos e investimentos

3. Faça projeções de fluxo de caixa – já sabe de antemão de alguma entrada ou saída futura? Registre-as desde já nos seus controles. Isso será de grande ajuda na hora de identificar períodos de maior comprometimento financeiro.

4. Estabeleça uma rotina para análise – determine dias fixos na sua gestão para analisar os controles, identificar tendências e tomar decisões para os próximos meses.

5. Use a tecnologia ao seu favor – vista a complexidade do fluxo de caixa, ter uma ferramenta que cruze informações e automatize cálculos é fundamental para reduzir erros e agilizar o processo. Nesse ponto, a Oficina Inteligente oferece uma gama completa de recursos para você organizar o seu fluxo, registrar projeções futuras e relacionar operação e finanças do seu negócio. Com isso, vale a pena conquistar o poder de ação sobre o dinheiro da sua oficina com o nosso sistema.

Amanda Osti da Silva, da Oficina Inteligente
www.oficinainteligente.com.br
(11) 4438-1890 / (11) 9 5829-6330

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