Olá Pessoal, nesta nova série de dicas quero provocar em você leitor uma ação clara em busca de crescimento da sua oficina. Quando conseguimos enxergar o que nos impede de crescer, estamos livres para planejar mudanças para o curto, médio e longo prazo, de acordo com o momento de sua empresa, mas é muito importante ter clareza que o primeiro passo é ter o conhecimento e o segundo é o comprometimento com a mudança, e isso só depende de você.
Na edição passada falamos sobre o indicador eficiência da equipe técnica no foco horas vendidas x horas disponíveis, nesta edição quero apresentar fatores que impactam diretamente nesta eficiência, para que você consiga monitorar e caso necessário fazer ajustes. Como primeiro passo a sugestão é que você encontre os gargalos na sua oficina, ou seja, a perda de eficiência, neste caso, para isso é importante haver um monitoramento do tempo previsto para a realização do serviço e comparar com o tempo que seu técnico demorou na execução. Essas informações você tem?
Vamos na prática. Quando seu técnico faz um orçamento, terá que determinar o valor de serviços, se sua empresa utiliza como referência uma tabela de tempo, terá possivelmente um total de horas para executar os serviços daquele orçamento, esse total será a referência para seu técnico.
Após definição da referência de tempo, deverá monitorar se foi executado conforme planejado (tempo previsto), caso o tempo de execução foi maior, é importante avaliar a situação e mapear os motivos, esse mapeamento irá gerar um relatório estatístico apontando as principais causas, e com esse relatório você conseguirá determinar possíveis planos de ação em busca de melhorias.
Agora quero apresentar alguns dos fatores que é muito comum encontramos no dia a dia de uma oficina: Atrasos na entrega das peças, falta de ferramenta adequada ao serviço, layout produtivo sendo mal utilizado, excesso de garantias e retornos na produção, falta de informação técnica, falta de planejamento na execução dos serviços, falta de conhecimento técnico, baixo ritmo de produção do técnico, não seguir procedimentos na execução do serviço, desorganização na coordenação de serviços, falta de foco na solução do problema, falta de humildade do técnico e ausência do indicador de eficiência técnica. Agora na veja na sua empresa, quais são os fatores.
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