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Os equipamentos da oficina mecânica são vendedores?

Os equipamentos da oficina mecânica são vendedores?

Olá, pessoal! Tudo bem com vocês? Para quem me acompanha aqui, sabe que eu escrevo sobre o meu dia a dia. Tudo o que acontece comigo, com os clientes nos diversos momentos da reparação automotiva. É o que me inspira a escrever e compartilhar com vocês. E hoje, estou inspirada em falar sobre as vendas da oficina. Este foi o tema da semana nos meus atendimentos e quero dividi-lo com vocês. “Os equipamentos da oficina mecânica são vendedores?”. Este título fez sentido pra você? Se sim, continue aqui comigo!

Desde o início do ano, tenho respondido muitas perguntas sobre custos x vendas da oficina. A cada oportunidade, venho compartilhando o modo de como acompanho e defino ponto de equilíbrio. Mas, casualmente na mesma semana, muitos dos questionamentos foi do que é considerado venda do mecânico. Esclarecendo a fundo, o que estava pegando era como definir o que é venda produzida pelo técnico e venda produzida pelos inúmeros equipamentos da oficina. Inicialmente, temos quer ter clareza do que são os equipamentos que auxiliam na qualidade e produtividade e os que são os equipamentos que podemos considerar mais uma fonte geradora de faturamento na oficina.

Vamos falar sobre os que auxiliam. Logo, me reporto a um consultório médico. Sempre faço esta analogia. Em todas as experiências de atendimento que eu tive, o médico sempre inicia a consulta pelo uso do estetoscópio, pelo medidor de pressão arterial. Como estes, quais são os equipamentos que te dão este suporte? Aqui, eu identifico o analisador de carga e partida, detectores de vazamentos, termômetros, câmera de endoscopia, elevadores, entre outros. Penso que todos deste tipo, auxiliam o profissional, na qualidade e na produtividade do serviço que está sendo produzido por ele.

Por outro lado, temos investimentos em equipamentos que são fonte geradora, complementar ao profissional técnico. Dos que são comuns a mim: recicladora de ar-condicionado, máquina de troca de óleo de câmbio, scanners, alinhador de faróis, oxisanitização, rampa de alinhamento, entre outros. Estes são serviços que precisam ainda da mão humana, mas, durante sua execução, o técnico pode produzir outro serviço, que depende do seu conhecimento e da sua habilidade técnica.Quando você adquire um novo equipamento, o que você deseja com ele? Melhorar a qualidade, aumentar a produtividade, sendo mais assertivo ou realizando o serviço em menor tempo, ou, a oportunidade de aumentar o portifólio de serviços com uma máquina como executora e assim, mais uma fonte de vendas? Percebi que as oficinas que tem esta definição muito clara, tanto para o cliente, quanto para equipe, acabam tendo seu ticket médio de serviços, maior do que a média.

Mas, agora quero saber de você oficineiro e oficineira. Você tem acompanhado o quanto sua oficina fatura com os equipamentos que são fonte de vendas? Se sua resposta não foi convicta, que tal este mês olhar com atenção para isto? Me conta sobre a sua experiência? Esta é minha dica, para sua oficina ainda mais lucrativa! 

por Karine Quinjalmo, Mãe do Enzo, consultora especialista na gestão de oficinas, Mentora de soluções em sistemas para a reparação automotiva e Influencer para o segmento de reposição automotiva. @karinequinjalmooficial

Leia o artigo da colunista Karine Quinjalmo do mês passado: ” Não há nada tão bom que não possa ser melhorado “

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