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O que impede sua oficina mecânica de crescer

Olá Pessoal, nesta nova série de dicas quero provocar em você leitor uma ação clara em busca de crescimento. Quando conseguimos enxergar o que nos impede de crescer, estamos livres para planejar mudanças para o curto, médio e longo prazo, de acordo com o momento de sua oficina mecânica, mas é muito importante ter clareza que o primeiro passo é ter o conhecimento e o segundo é o comprometimento com a mudança e isso só depende de você.

Na edição passada iniciamos nossa conversa sobre eficiência técnica, nesta edição daremos sequência na condução deste tema, mas agora com foco na coordenação dos serviços. Um coordenador de serviços da oficina mecânica (líder ou gerente técnico) sem estratégia, pode prejudicar e muito a eficiência da sua equipe. Uma das principais funções de coordenador de serviços ou gerente técnico, é obter a melhor relação custo/benefício da equipe como um todo, assim como de forma individual observando cada técnico.

Para conseguir essa melhor relação é estratégico fazer o planejamento da evolução de cada técnico, respeitando e trabalhando as melhorias de suas fraquezas e utilizando de maneira estratégica suas forças, garantindo assim um crescimento do reparador automotivo de forma sustentável, onde a empresa consegue obter uma eficiência de execução e também conduzi-lo para um outro nível de soluções técnicas na sua evolução como profissional.

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Com um planejamento é possível tomar melhores decisões na coordenação diária dos serviços, respeitando a necessidade de produtividade da oficina mecânica (garantindo fluxo de serviços com agilidade e assertividade nos diagnósticos), assim como a evolução dos membros da equipe.

Ao direcionar os serviços utilizará as forças de cada técnico para obter o melhor resultado para a produção do dia, mas também observará as possibilidades e oportunidades (veículos e problemas) para desenvolver novas habilidades que são “fraquezas” de alguns membros da equipe, direcionando serviços com prazos maiores para não criar um problema ao cliente, ficará na supervisão e suporte do início ao fim, de forma indireta para dar segurança ao técnico e validar o seu crescimento no final do serviço. No mercado de reparação é muito comum ter a superespecialização de alguns membros da equipe, pois o foco da coordenação é apenas eficiência produtiva do dia (agilidade e assertividade), sendo direcionado serviços apenas de acordo com as forças de cada técnico.

No curto prazo é ótimo, porém a médio e longo prazo a empresa se torna refém de um ou dois técnicos. Não quero tirar o mérito desses técnicos, são diferenciados mesmo e temos que aplaudir, quem errou foi a coordenação de serviços. Portanto empresário, é preciso ter clareza que a obrigação de desenvolver a equipe será sempre da empresa, pois ela colherá os bons frutos ou prejuízos e gargalos.

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Rodimar Marchiori, especialista em gestão de oficinas
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