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SKF reforça área de Brand Protection no Brasil para ampliar ações contra falsificação de produtos

Com mais de 100 anos de atuação no Brasil, a SKF anuncia André Rodrigues, gerente Comercial Industrial, e Sidnei Garcia, especialista em Distribuição Industrial, como os novos líderes da área de Brand Protection da empresa no país. Ambos trabalharão em conjunto a Gabriela Matzumura, gerente de Proteção da Marca na América Latina, que fica situada no Peru. Um dos principais objetivos do novo escopo de atividades de ambos em Brand Protection é fortalecer as ações contra falsificações de produtos.

“Construir e manter a integridade da marca é um pilar importante para a companhia porque envolve tanto sua reputação como também receitas. Não se trata apenas de investir em ações criativas, mas de se defender contra aqueles que querem lucrar às custas do esforço de outros profissionais. Estamos empenhados em evitar fraudes e coibir a ação de pessoas mal-intencionadas que utilizam a força da marca SKF para vender produtos falsificados que não possuem nossos padrões de qualidade”, afirma Gabriela.

De acordo com André, o novo braço da área de Brand Protection no Brasil surge para ser a defesa da propriedade intelectual (PI) da empresa e suas marcas contra falsificadores. “Os infratores não adulteram apenas o rolamento, mas também burlam direitos de design, patentes, imagem comercial e marca de cor, o que gera uma enorme perda de receita, além de denigrir nossa imagem, reputação e mesmo os valores da empresa”, ressalta. 

SKF Authenticate: tecnologia antifraude

A SKF possui o aplicativo SKF Authenticate, tanto na versão Android como para IOS, onde o cliente pode obter instruções claras de como fotografar o produto e enviar uma solicitação de autenticação para a equipe da empresa, em um processo simples e rápido. “Especialistas dedicados da SKF irão analisar as informações, verificar se o produto é autêntico ou falsificado e retornarão ao cliente em 24 horas com a informação sobre a procedência do item”, destaca André.

Prejuízos por falsificação

Rolamentos são peças fabricadas com alto padrão de precisão e materiais de ampla resistência, capazes de suprir as exigências de performance, durabilidade, eficiência e vida útil de acordo com o proposto. Por serem componentes essenciais na indústria, são partes fundamentais de diversos tipos de máquinas, tendo, portanto, uma gama de aplicações.

Os produtos SKF são projetados com extrema qualidade para oferecer um desempenho preciso ao longo de um período. “Com itens falsificados não é possível saber o que esperar. Por isso, a melhor maneira de garantir a autenticidade é adquirir os originais diretamente de um distribuidor autorizado. A SKF tem mais de 17 mil distribuidores autorizados, em 130 países, à disposição para orientar nossos consumidores”, indica André.Segundo a World Bearing Association (WBA), a contrafação de rolamentos prejudica a economia mundial no montante de US$ 4,2 bilhões e deixa em risco 54 milhões de empregos. Outro dado importante é que 39% das falsificações de rolamentos representam um perigo à vida.

“Como o rolamento é uma peça fundamental para a operação de diversos produtos, equipamentos de movimentação de todos os portes, maquinários, automóveis, na produção de energia hidrelétrica, em turbinas, no trem de pouso de aeronaves e semeadoras de precisão, o uso de itens falsificados pode causar sérios danos à indústria e à saúde de seus usuários, podendo causar a paralisação de toda a operação industrial, provocar acidentes graves, perda de credibilidade da empresa, bem como sua desvalorização no mercado. Além disso, desencadeia a prática de concorrência desleal, alimenta o crime organizado e causa sérios prejuízos na arrecadação de impostos”, declara André.

Rolamentos variam bastante em detalhes de projeto e construção, com diversos produtos construídos com diferentes materiais e projetados para diferentes condições operacionais. “Contudo, a maioria dos rolamentos são fabricados em tamanhos do padrão ISO, o que facilita a vida dos falsificadores. Eles podem comprar lotes de produtos baratos no mercado aberto e então adicionar a marca, identificadores e embalagem falsificados. Rapidamente, um rolamento de commodity de baixo custo parece, a olhos destreinados, uma unidade de um fabricante de alto nível”, contextualiza André.

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