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Evolução das transmissões: Motul indica os diferentes tipos e cuidados essenciais

A evolução dos sistemas de transmissões das motos tem sido fundamental para explorar de maneira mais eficiente o desempenho dos motores modernos. Diferentes conjuntos de transmissão proporcionam relações variadas, garantindo que o motor opere de forma otimizada conforme as necessidades de cada situação. 

Para esclarecer aos motociclistas as diferenças entre sistemas de transmissões final e o tipo de tratamento que as motos necessitam, a Motul, multinacional francesa especializada em lubrificantes e fluidos de alta tecnologia, destaca os diversos tipos explorados pelas montadoras. 

1- Transmissão por eixo cardã: tecnologia comum em veículos pesados como caminhões e ônibus, destaca-se pela robustez, durabilidade e baixa manutenção, além da capacidade de transmitir torque elevado.

2- Transmissão por correia: apreciada pelo funcionamento silencioso e baixa manutenção. É utilizada principalmente motos custom. Apesar de grande parte dos modelos de scooters serem equipados com transmissão CVT que conta também com correia, a transmissão final nestes caso é feita por um par de engrenagem que também demanda cuidados e lubrificação.

3- Transmissão por corrente: A mais comum, utilizada em uma ampla variedade de motos devido ao baixo custo de produção e à leveza, que reduz as perdas de energia na transmissão final.

Cuidados especiais com a transmissão por corrente

As transmissões por corrente, composta por pinhão, coroa e corrente, é escolhida por sua eficiência e fácil manutenção. As correntes de transmissão modernas incorporam tecnologias como retentores (O-ring, X-ring ou Z-ring) que garantem a lubrificação dos elos mesmo em condições severas, aumentando a vida útil do conjunto. Os conjuntos de transmissão final são responsáveis por transmitir a força e o movimento do motor para a roda traseira, transformando-a na roda de tração e permitindo o movimento da moto.

“Para garantir o melhor desempenho com esse tipo de motor, os motociclistas devem verificar a corrente a cada 500 a 1.000 km ou semanalmente, especialmente em condições adversas; lubrificar a corrente quando notar brilho indicando falta de óleo; limpar a corrente antes da lubrificação para evitar desgaste prematuro; e verificar a folga conforme o manual da moto, ajustando-a se necessário para evitar desgaste excessivo ou quebra das peças”, indica Caio Freitas, engenheiro de aplicações da Motul.

Para conhecer produtos que ajudam a cuidar da sua moto, garantindo desempenho e durabilidade, o consumidor pode consultar o Guia de Aplicações pelo aplicativo Motul Expert, disponível na App Store e Google Play. Siga a Motul no Instagram e no Facebook para mais dicas e novidades.

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