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Como cobrar o diagnóstico automotivo com eficiência 

Olá Pessoal, nesta nova série de dicas quero provocar em você leitor uma ação clara em busca de crescimento, quando conseguimos enxergar o que nos impede de crescer estamos livres para planejar mudanças para o curto, médio e longo prazo, de acordo com o momento de sua empresa, mas é muito importante ter clareza que o primeiro passo é ter o conhecimento e o segundo é o comprometimento com a mudança e isso só depende de você. Nesta edição quero convidar você a refletir sobre um dos grandes desafios do setor de reparação, cobrar diagnóstico automotivo com eficiência.

Assista a live de gestão de oficina sobre este artigo

Já falamos nas edições passadas sobre a importância de Precificar Serviços e Peças, se você aplicou 10% do que foi apresentado você potencialmente já aumentou o faturamento e lucro da sua oficina, acredite não são teorias sem fundamentos, são práticas aplicadas em várias oficinas que faço e fiz consultoria, então para de inventar histórias para não fazer e vai lá aplicar. Além de ser uma estratégia para aumentar o faturamento da sua oficina, a cobrança do diagnóstico aumenta a eficiência da sua equipe técnica e passa ao cliente um posicionamento de valorização do serviço, como consequência também é claro o retorno sobre todo investimento feito na equipe e estrutura de apoio (equipamentos e ferramentas atualizadas). Muitas oficinas já quebraram esse paradigma e hoje conseguem ganhar dinheiro com diagnóstico, porém muitas ainda não conseguem se posicionar de forma clara perante o mercado (acredite a cobrança de diagnóstico é resultado de um posicionamento forte da empresa, sobre valorizar os seus serviços, e não sobre o valor investido em equipamentos). Eu costumo dividir diagnósticos em Alta complexidade (relacionados Injeção eletrônica, elétrica e eletrônicas embarcada) e Baixa complexidade (relacionados aos sistemas suspensão, direção, freio, sistemas com foco mecânico).

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O diagnóstico de alta complexidade muitas empresas até conseguem cobrar de alguma forma usando a estratégia de cobrar taxa de uso de equipamentos e algum valor de mão de obra, mas na maioria das vezes o tempo gasto para solução foi muito maior que o tempo cobrado. Diagnóstico de baixa complexidade poucas empresas conseguem cobrar, pois é muito comum no setor de reparação fazer o orçamento e apresentar ao cliente sem uma posição de diagnóstico, e muitas vezes entrega a lista de serviços e peças, o que facilita para a concorrência na disputa de clientes. Existe uma diferença entre diagnóstico e orçamento, diagnóstico é o ato de avaliar e relatar a proposta para solução do problema (lista de peças e serviços que devem ser executados) e orçamento é a precificação. De acordo com o Código de direitos do Consumidor, é direito do cliente receber o orçamento do que irá gastar para resolver o problema, portando detalhar valor total de serviços e total de peças (valor), a lista detalhada é parte do diagnóstico realizado, portanto é passível de cobrança se você deixou claro ao cliente antes de realizar.

Entenda, você só poderá cobrar qualquer tipo de diagnóstico (alta ou baixa complexidade), se você apresentar um orçamento de quanto o cliente irá gastar na realização do mesmo e o cliente aprovar, por isso a sugestão é criar um padrão (valor ou quantidade de horas) de acordo com a característica do diagnóstico e assim implementar o processo de cobrança. Se você não se sente seguro com clientes ativos, pois você nunca cobrou ou apresentam resistência em aceitar a cobrança, inicie com os clientes novos, pois assim estará mudando a cultura de diagnóstico da sua empresa e melhorando o perfil de seus clientes. 

Quer entender um pouco mais sobre estratégias de precificação? Vá até minhas redes sociais e lá irá conhecer alguns treinamentos que abordam este tema de maneira mais ampla. Quer receber mais dicas sobre gestão de oficinas: Inscreva-se no YouTube e siga nas redes sociais: Facebook e Instagram Rodimar Marchiori.

Rodimar Marchiori, especialista em gestão de oficinas

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