A Região Metropolitana de Curitiba tem uma frota automotiva de aproximadamente 2,2 milhões de veículos automotores, o que representa ótimo potencial de negócios para a reparação de automóveis
A Região Metropolitana de Curitiba é composta por 29 municípios que são divididos e geridos tendo por base dois grupos, o NUC-Núcleo Urbano Central e o Vale do Ribeira Paranaense. São eles: Adrianópolis, Agudos do Sul, Almirante Tamandaré, Araucária, Balsa Nova, Bocaiúva do Sul, Campina Grande do Sul, Campo do Tenente, Campo Largo, Campo Magro, Cerro Azul, Colombo, Contenda, Curitiba, Doutor Ulysses, Fazenda Rio Grande, Itaperuçu, Lapa, Mandirituba, Piên, Pinhais, Piraquara, Quatro Barras, Quitandinha, Rio Branco do Sul, Rio Negro, São José dos Pinhais, Tijucas do Sul e Tunas do Paraná.
Nesta área há uma população concentrada de 3,5 milhões de habitantes residentes, segundo Censo IBGE de 2022, onde circulam aproximadamente 2,2 milhões de veículos automotores, considerando-se neste número um acréscimo decorrente da frota circulante das cidades satélites que compreendem todo a região, mais a frota em trânsito composta por aqueles veículos que necessitam atravessar as cidades da RM em rota para outros destinos. Esta frota inclui todos os segmentos de veículos como automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus urbanos e rodoviários, motos, semi-reboques e até tratores – sendo que esse último não compõe o grupo de circulantes. Estudos estatísticos mostram que em 2024 serão gastos aproximadamente R$ 2 bilhões no segmento da reparação automotiva na região, entre peças e serviços, algo que representa um acréscimo entre 7 e 8% maior que no ano anterior.
No quadro abaixo, onde são apresentados dados dos 29 municípios que compõe a RM de Curitiba, é possível estimar a relevância de cada um, permitindo-se obter através de análises mais criteriosas, decisões acerca de estratégias e planos necessários para se alcançar melhores desempenhos em cada um deles.
Além da frota circulante emplacada em cada município, a base da informação na tabela contém ainda o número estimado de pontos de vendas de negócios automotivos na RM (incluindo lojas de varejo, centros automotivos, oficinas de reparação mecânica e funilaria, frotistas de ônibus e caminhões).Em Curitiba estima-se haver pelo menos 7.200 entre eles e 10.000 em toda RM.
Os índices de demanda expressam cálculos desenvolvidos pela equipe do Geoafter (www.geoafter.com.br) com base em fatores que resultam o potencial de demanda de autopeças no município.
Curitiba representa 1,5652% da demanda Brasil. Então, se o mercado nacional (como exemplo) de correias automotivas em 2024 está estimado em 18 milhões de unidades, a demanda em Curitiba deve atingir 280 mil unidades entre todos os tipos de correias e modais da frota. Como um dos fatores que compõe o cálculo deste índice é o consumo de combustível no município (além da frota emplacada e mais 6 outros relevantes para o setor automotivo), deve-se entender que esse potencial estimado compreende também os veículos em trânsito (como caminhões e ônibus rodoviários) que demandarão peças e serviços na região, se necessário. Da mesma forma está a questão da exportação – isto é – muitos veículos emplacados em Curitiba não circulam exatamente lá. Logo, essa demanda é expurgada do cálculo.
Assinantes do serviço oferecido no site do Geoafter conseguem ver esses números por segmento entre as linhas leve, comercial leve, pesada (diesel) e motos.
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