Profissional que auxilia e dá suporte ao reparador automotivo, o balconista de autopeças evolui junto com as necessidades do mercado
Por: Redação/ Fotos: IBR Editora
Desde 2010, a cidade de São Paulo, comemora e presta homenagens ao balconista de autopeças no dia 26 de novembro.
O número de profissionais que atuam no setor é grande, pois, levantamento divulgado pelo SINCOPEÇAS-SP, entidade fundada há 80 anos, mostra que são 37.500 lojas de autopeças e acessórios para veículos no Estado de São Paulo. Deste total, 80% são Empresas de Pequeno Porte (EPPs), as quais empregam diretamente 180 mil trabalhadores.
A frota circulante de automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus em 2021 foi de 46,6 milhões de unidades, segundo levantamento anual realizado pelo Sindipeças (Sindicato Nacional da Indústria de Componentes para Veículos Automotores). O crescimento sobre o ano anterior foi de 0,7%. A idade média, de 10 anos e 3 meses, vem aumentando desde 2014. Em quase uma década, de 2013 a 2021, o envelhecimento elevou-se em 1 ano e 10 meses.
A variedade de modelos da frota circulante é grande, pois, há veículos de todas as partes do mundo rodando pelas ruas e estradas brasileira.
Estes dados servem para confirmar que o profissional balconista de autopeças tem que ter sensibilidade, saber perguntar, entrevistar o cliente para suprir a necessidade plenamente. Isso porque em certas situações, o profissional da oficina não consegue levar a peça defeituosa para ser comparada com a nova.
Caso ele erre no diagnóstico e entregue a peça errada, irá no mínimo provocar o retorno para trocar a peça, o que irá gerar prejuízo, pois o retrabalho custa caro.
Aos profissionais que atuam na venda de autopeças, nossa sincera homenagem. Parabéns pelo seu dia. Conte sempre com a Revista Reparação Automotiva, pois trabalhamos para levar a melhor informação e auxiliar todos os profissionais envolvidos na cadeia de reposição automotiva.