Atualmente os carros possuem diversas opções de customizações que vão desde algo mais simples como a pintura, até algo mais extremo como a adição de peças visuais e de performance. Com isso em mente, os próprios carros já saem de fábrica com modificações, mas você sabia que nem sempre isso acontecia? A Revista Reparação Automotiva conta um pouco de como surgiu a primeira mudança estética do carro, a pintura.
Diversidade de cores? Não no começo
Quando a indústria automotiva ainda estava engatinhando, os primeiros carros eram pintados à mão com um pincel ou usavam apenas o pigmento preto. O motivo disso deve-se porque os outros tons demoravam para secar, atrasando assim toda a produção, além de desbotar facilmente.
Um dos primeiros veículos a terem cores diferente foi o Jaguar SS 100, lançado no final da década de 30 em um tom de vermelho vibrante. Porém, as cores na lataria dos carros só foram de fato se difundir depois do fim da Segunda Guerra Mundial, em 1945.
Chegada das cores
Após a guerra, os carros passaram a ser símbolos de poder e status, por isso, quanto mais chamativo, melhor. As montadoras aproveitaram esse desejo da população e ampliaram a tecnologia de pintura automotiva, dando origem a cores antes impensáveis.
O maior exemplo desse movimento foram as diversas pinturas que a Volkswagen disponibilizada a seus clientes com a Kombi. Suas cores se tornaram um símbolo da contracultura e revolução no segmento de pintura automotiva.